Há quanto tempo é associado da BAD?
Desde os finais dos anos 90, que acompanhava o percurso editorial da BAD e a sua vertente de ação formativa de excelência. Mas, só após a minha entrada para a Rede de Bibliotecas Escolares, em 2008, como coordenadora interconcelhia, esta associação passou a ter, para mim, um significado especial. A responsável por este batismo foi a Maria José Vitorino, que me levou a reuniões/encontros da BAD, lançando a semente da importância do associativismo. Em 2013 passei a fazer parte desta associação. Depois surgiu o desafio de integrar a coordenação do Grupo de Trabalho das Bibliotecas Escolares, com o João Paulo Proença e a Maria José Amândio.
Em três adjetivos, como tem sido esta “relação “?
Esta “relação” tem sido: Desafiante, Franca, Honrosa.
Uma relação de aprendizagem constante, de enriquecimento pessoal e profissional.
Numa frase, como convenceria alguém a associar-se à BAD?
Queres fazer parte de uma REDE que dá voz aos profissionais que representa, que defende de forma consistente os seus interesses, que luta por uma maior visibilidade dos profissionais da informação e da documentação? ASSOCIA-TE! A BAD espera por ti!
Todos somos importantes e fundamentais para que a BAD seja mais forte e mais interventiva a nível regional e nacional.
Como associada, o que a BAD ainda não tem para lhe oferecer?
A BAD possui uma bonita história de luta, pela dignificação das carreiras dos profissionais da informação e da documentação. Caminho difícil, mas percorrido com resiliência e afinco, não perdendo o Norte e enfrentando os constrangimentos que foram surgindo.
Apesar de se assistir, nos últimos anos, a um trabalho cada vez mais sustentado no âmbito da comunicação junto dos associados, parece-me pertinente e fundamental, que esta venha a ser ainda mais reforçada. A outra vertente será o aprofundamento e consolidação de estratégias de marketing desta “Marca” BAD, cativando mais associados.
Que mensagem gostaria de deixar aos novos profissionais relativamente ao associativismo?
O Associativismo é o caminho de excelência para que o indivíduo encontre um coletivo! Vivendo o associativismo, constrói-se, neste caso, uma vida profissional mais plena, porque para além da aprendizagem e da reflexão ela também é feita de partilha e, por isso, de crescimento equilibrado e duradouro.